Todo singular
é plural,
navio que em si
carrega
o caos,
frota recarregável
em cais
de ventos contrapostos.
Sem igual
apenas o minimo lançado
em potência máxima.
O mesmo´
- maré e movimento -
sempre é outro
tempo.
Múltiplo
uno
ilimitado
navega
atravessando
os vidros partidos
de estreitos conceitos
e concepções
unitárias
entre mares
e falésias.
O rosto
ultrapassa
o calado
de qualquer amnésia,
tonelagem acima
o rastro
de muitos outros
no mesmo
barco.
Ser um
não é pouco,
em cada naufrágio
do corpo
uma cidade
afundada.
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