As pontes levadiças
do corpo cobiçado
abaixo de muralhas devastadas
fecham-se à flecha
disparada
abaixo da linha da cintura
por arqueiro ávido de aventuras.
Já com a aljava vazia
e zinabre no escudo,
o anônimo desventurado
fala com o arco decaído:
“De que me vale
demolir muros impenetráveis
para ficar retido em ruínas?”
Nos muros com suas ruínas sucumbimos todos!
ResponderExcluirAbraço, Célia.