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POEMAS
SERÁ QUE É PROSA?
sábado, 5 de novembro de 2011
Noturno de abril
José Antônio Cavalcanti
A noite corta o meu corpo
em finas fatias de solidão.
A paisagem é um piano proscrito
apodrecendo partituras.
A noite tatuada de estrelas
espelha desespero.
Converto o olhar em lâmina acesa
num tráfico de luzes e desejos.
Um comentário:
Célia
5 de novembro de 2011 às 21:18
Poema profundo descrevendo amores e desejos! Belo!
Abraço, Célia.
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Poema profundo descrevendo amores e desejos! Belo!
ResponderExcluirAbraço, Célia.